Passagem aérea e gasolina foram os itens que mais influenciaram o resultado; INPC em Brasília figura como a quarta menor taxa entre as capitais analisadas
O Distrito Federal registrou inflação de 0,21% em março, conforme aponta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisado para Brasília pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). O aumento da taxa foi menor do que o registrado em fevereiro, de 0,75%.
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A inflação se concentrou em cinco grupos, dos nove considerados no cálculo do IPCA. Os grupos de maior impacto positivo para foram alimentação e bebidas (0,20 ponto percentual), despesas pessoais (0,12 p.p.), habitação (0,09 p.p), saúde e cuidados pessoais (0,07 p.p.) e vestuário (0,02 p.p.). Em contrapartida, a queda nos preços dos grupos transportes, artigos de residência, educação e comunicação contribuiu para o arrefecimento da inflação frente a fevereiro.
A alta no preço da energia elétrica residencial resultou na maior contribuição positiva por subitens do IPCA, adicionando 0,07 p.p. para o índice cheio de março. Em seguida, o subitem refeição contribuiu em 0,06 p.p.. Já a passagem aérea foi o subitem de maior contribuição negativa para o índice mensal pelo terceiro mês consecutivo, retirando 0,20 p.p. do índice cheio.
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INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) aumentou 0,11% no DF, em relação a fevereiro, sinalizando que a inflação foi menos intensa para os grupos de renda de um a cinco salários mínimos comparado àquela capturada pelo IPCA. Nos últimos 12 meses, o INPC acumulou alta de 2,82% na capital federal, a quarta menor taxa entre as capitais analisadas e abaixo do índice do país, calculado em 3,40%.