Governo do DF beneficia população com procedimentos de retirada de útero, vesícula e hérnia; o investimento é de quase R$ 20 milhões

Mais de mil pacientes já fizeram os exames pré-operatórios nos hospitais regionais da Secretaria de Saúde

Começou ontem (22) o mutirão de 3.233 cirurgias eletivas, que serão realizadas por hospitais privados contratados pela Secretaria de Saúde do DF, a fim de reduzir a demanda represada por conta da pandemia de covid-19. O investimento no mutirão é de R$ 19,7 milhões e vai durar 120 dias.

A ação, que é inédita, tem como foco os procedimentos de hérnia, vesícula e de retirada de útero, que inclui o pré e pós-operatório. Com essa medida, a Secretaria de Saúde vai quase duplicar o número de cirurgias eletivas no período, o que reforça a importância dessa parceria. Entre abril e julho deste ano, por exemplo, foram realizados cerca de 3,8 mil procedimentos na rede. Com o reforço, a fila formada durante a pandemia, quando as cirurgias eletivas foram suspensas, poderá ser diminuída.

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“Esse mutirão era muito aguardado porque sabemos que ele será efetivo na redução das filas de cirurgias eletivas, que foram prejudicadas pela pandemia. Vamos poder avançar e cuidar dessas pessoas que estavam aguardando os procedimentos”, afirmou o governador Ibaneis Rocha.

A medida conta com o apoio do controle social e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e os primeiros hospitais habilitados são o São Mateus, Anchieta, Daher e São Francisco. Os hospitais Brasília Águas Claras, Home e Hospital das Clínicas também enviaram propostas, passaram na avaliação técnica e assinam contrato com o GDF nos próximos dias.

Mais de mil pacientes já fizeram os exames pré-operatórios nos hospitais regionais da Secretaria de Saúde.

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