Tese de mestrado do IESB fala sobre a capacidade de inovação das organizações estatais

A banca aconteceu na última segunda-feira e contou com a participação do reitor do IESB

Na última segunda-feira (10/07), o mestrando Maurício Paiva, aluno do mestrado em Gestão Estratégica de Organizações do IESB, defendeu a dissertação sobre “Práticas organizacionais e capacidade de inovação: um estudo de parcerias tecnológicas em uma organização estatal” em banca composta por professores. O objetivo do trabalho foi identificar como os processos de uma instituição pública se relacionam com a capacidade de inovação.

Em 2021, Maurício identificou um momento oportuno para alinhar a carreira com os estudos e decidiu iniciar o mestrado no IESB para se profissionalizar para o mercado. “O IESB era justamente o que eu procurava no momento, uma instituição com excelência acadêmica e corpo docente qualificado”, declara Maurício.

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A banca de avaliação do trabalho contou com a presença da Comissão Examinadora do IESB, incluindo o professor Luiz Cláudio Costa, reitor do IESB, que compareceu para avaliar e prestigiar a pesquisa desenvolvida. A orientadora da tese, professora Eda Castro, também esteve presente.

Teoria e prática, inclusive no Mestrado

O método de abordagem utilizado por Maurício para retratar o assunto foi dividido em duas partes. Uma delas foi a abordagem qualitativa, onde foram empregados recursos do software ATLAS.ti para tratar e analisar os dados obtidos com entrevistas junto aos superintendentes executivos da empresa que foi selecionada para a pesquisa. A outra abordagem foi a quantitativa, onde houve a participação de 447 colaboradores da organização, que responderam questionários acerca das práticas organizacionais e da capacidade de inovação.

“A abordagem mista (qualitativa e quantitativa) gerou complementaridade dos achados da pesquisa, dando oportunidade para uma análise mais aprofundada com o objetivo de propor melhorias nas questões abordadas nesta pesquisa”, afirma o mestrando. Os resultados da tese indicam que o impacto direto das práticas organizacionais na capacidade inovativa são importantes e positivas, pois contribui de forma metodológica, socioeconômica e gerenciais para as organizações estatais.

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