Luziânia é a primeira cidade de Goiás a assinar o Plano Municipal pela Primeira Infância

Lei em benefício das crianças de 0 a 6 anos é apresentada para autoridades e população

O Plano Municipal pela Primeira Infância foi lançado, na manhã desta quarta-feira (31), durante solenidade no Centro de Convenções Abigail Brasil da Silveira, com a presença de representantes dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público, TCM, Conselhos Municipais, servidores, convidados e representantes da sociedade civil.

O prefeito Diego Sorgatto enfatizou a relevância desta iniciativa, em prol das crianças, com ações intersetoriais, que estarão em prática em curto, médio e longo prazo na cidade. “Além de estarmos assinando papéis, estamos aqui empenhando metas, que todos nós estamos estabelecendo em cumprir a partir de hoje. Ressalto aqui o fato de sermos o primeiro município do estado a assinar o Plano Municipal pela Primeira Infância e isso mostra o compromisso desta gestão para com nossas crianças”, destacou.

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Já a titular do Juizado da infância e Juventude de Luziânia, Juíza Célia Lara, fez uma reflexão sobre a execução do Plano: “Depois de muito debate, muita discussão e muito aprendizado, construímos coletivamente este plano e esperamos que o mesmo seja executado e para isso nós estaremos aqui para acompanhar e cobrar que aquilo que está no documento seja de fato colocado em prática”, disse.

Uma das metas mais importantes que foi apresentada na cerimônia é referente a ampliação de 3,5 mil vagas de creches na rede pública em um período de no máximo 5 anos, zerando assim a fila de espera nesta modalidade de ensino. Além desta meta, outras, como a melhoria nutricional infantil, na cobertura vacinal, cuidados com a saúde de gestantes, acolhimento familiar e inclusão social de famílias em situação de vulnerabilidade também foram apresentadas pelas devidas secretarias.

O coordenador da área da Infância e Juventude do Ministério Público de Goiás, Pedro Florentino, concluiu o evento resumido o Plano Municipal como “um compromisso, um pacto, uma decisão política de priorização de políticas, de investimentos, de ações para defender os direitos fundamentais das crianças nos primeiros anos de vida”.

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