Goiás Social leva benefícios aos participantes da Semana dos Povos Indígenas. Evento é realizado pela PUC-GO, em parceria com Seds e DPE-GO, e prossegue até a próxima sexta-feira (19/04)
Com o tema Autodeterminação dos Povos Originários no Brasil: Desafios Atuais e Futuros, a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds) e Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO), realiza a Semana dos Povos Indígenas.
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O evento, que teve início na última segunda-feira (15/04) e segue até a próxima sexta-feira (19/04), conta com a participação de museus, prefeituras, movimentos sociais e entidades culturais.
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GOIÁS SOCIAL
O Goiás Social, por meio da Seds, também leva diversos benefícios ao público indígena participante do evento e à comunidade visitante. Dentre eles:
- Dignidade Menstrual,
- Passaporte da Pessoa Idosa,
- Carteira do Autista,
- Passe Livre da Pessoa com Deficiência,
- orientações do Protocolo Goiás Por Elas e
- cortes de cabelo.
SEMANA DOS POVOS INDÍGENAS
A partir de debates, atividades culturais e mostra de filmes, o evento busca ampliar a discussão sobre o princípio da autodeterminação dos povos, que garante a eles o direito de decidirem sobre seu presente e futuro, preservando sua cultura.
A Superintendência da Igualdade Racial da Seds participou do debate sobre encontros multiétnicos, com o tema Indígenas no contexto urbano para além do território.
INCLUSÃO
A DPE-GO, em parceria com o Goiás Social, oferece o serviço de inclusão do nome da etnia indígena nos documentos de identificação. Os interessados protocolam o requerimento, que segue para as devidas instâncias jurídicas, para consumar a retificação.
O gerente de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas da Seds, Sinvaldo Oliveira, é um dos que fará a inclusão do nome na língua do seu povo, Wahuká, que ele pretende tornar oficial nos documentos.
MARCO PARA INDÍGENAS GOIANOS
O gerente destaca a importância desta ação, considerando um marco para os indígenas goianos. “É muito gratificante, porque a maioria dos indígenas não tem o nome da etnia nos seus documentos, como é o meu caso”, completa Wahuká.