A Iguá Rio, responsável pelo abastecimento de água em 19 bairros da Zona Oeste do Rio de Janeiro, marcou presença no Rock in Rio 2024 com uma operação de grande escala para garantir o bem-estar de mais de 700 mil pessoas durante os sete dias de festival. A concessionária enfrentou o desafio de combater o calor carioca com a distribuição de 120 mil litros de água potável em 600 mil copos biodegradáveis e o uso de vaporizadores refrescantes, que levaram alívio para as multidões nas filas e próximos aos palcos.
Além de fornecer água potável para o público, a Iguá foi responsável por abastecer toda a Cidade do Rock, incluindo bebedouros, banheiros, áreas de alimentação e a área VIP. Para Leonardo Soares, Diretor de Assuntos Corporativos da Iguá, a operação em um evento da magnitude do Rock in Rio exige grande capacidade de gestão:
“Só na cidade do Rio de Janeiro, a Iguá atende a mais de um milhão de pessoas. Durante o festival, simultaneamente, atendemos aos nossos clientes e a um espaço que chega a reunir cerca de 100 mil pessoas por dia. Executar a operação na Cidade do Rock é como atender, por um curto período, a mais uma cidade”, afirmou Soares.
A concessionária mobilizou 160 profissionais para garantir a eficiência da operação, incluindo 60 “aguadeiros” que percorreram o evento distribuindo água e 100 profissionais nos bastidores, atuando nas áreas de engenharia, água, esgoto e eletromecânica. Um Centro de Controle de Operações Móvel foi montado na Cidade do Rock para monitorar em tempo real o abastecimento de água.
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Compromisso com a Zona Oeste
A participação da Iguá no Rock in Rio vai além do fornecimento de água durante o evento. A empresa, que assumiu a concessão de água e esgoto na região em 2022, já investiu mais de R$ 600 milhões na Zona Oeste, com foco na modernização das redes de distribuição e ampliação da infraestrutura de saneamento.
“Somos entusiastas de eventos como o Rock in Rio, que atraem negócios, impulsionam o turismo e geram empregos para a região. Eles trazem grande retorno econômico e reforçam a importância de um sistema de saneamento resiliente e eficiente para o desenvolvimento local”, concluiu Leonardo Soares.
