Além do Cartão Prato Cheio, que já contempla 35 mil famílias e chegará a 60 mil, cidadãos em vulnerabilidade contam com ajuda do governo para manter uma vida digna
Para muito além de obras grandiosas como o Túnel de Taguatinga ou o Viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II, o Governo do Distrito Federal (GDF) cuida de pessoas ao garantir acesso à educação, alimentação, trabalho e benefícios sociais que atendem a famílias inteiras, incluindo pais, filhos e avós. Os números mostram que os programas sociais do governo têm mudado a vida da população brasiliense.
LEIA TAMBÉM:
- Projeto está com inscrições abertas para oficinas gratuitas de Cinema, Fotografia e Rádio no Gama DF
- Alunos do Instituto Federal de Brasília conhecerão de perto a urna eletrônica nesta sexta (10)
- STF decide que negociação prévia é obrigatória em demissões em massa
- Bicentenário da independência: concerto sinfônico reuniu centenas de pessoas na última terça-feira
O Cartão Prato Cheio e o Cartão Gás foram criados pela atual gestão para que a comida não falte na mesa de milhares de famílias. O primeiro já alcança 35 mil famílias que recebem R$ 250 em um cartão para compras em supermercados durante nove meses. Já o segundo oferece um benefício de R$ 100 para a compra do gás de cozinha, item de aquisição cada vez mais difícil para pessoas de baixa renda.
Além desses benefícios, há 14 restaurantes comunitários espalhados pelo DF. O cardápio oferece comida saudável e balanceada a R$ 1, além do café da manhã disponível na maioria das unidades. Já são mais de 28 milhões de refeições servidas até o início deste mês – o que representa um reforço na alimentação dentro ou fora de casa.
A cada dois meses, dinheiro para o gás
Já são 350 mil donas de casa atendidas com o Cartão Gás. Entre elas, a desempregada Lindaura Alvarenga, 38, moradora de Planaltina. Ela veio do Piauí em 2000 e mora com as duas filhas de 2 e 11 anos.
Lindaura recebe ainda o DF Social, no valor de R$ 150, e foi beneficiada com parcelas do Prato Cheio em 2021.
Dignidade e melhor aprendizado
Na casa da diarista Cinthia Santana, em Santa Luzia, bairro da Estrutural, são três crianças em idade escolar: as filhas Cindy, 14, Lara, 10, e a neta Agatha, de 3 anos. Todas estudam em escolas da região administrativa, com direito a mochila, lápis novos e cadernos para o aprendizado. Tudo proporcionado pelo Cartão Material Escolar (CME), que libera R$ 320 para cada uma das alunas todo início de ano.
Vizinha de Cinthia, Zesita Cruz, 54, é faxineira e vive com a filha Lorena Santana, 7. Aluna da Escola Classe 1 da Estrutural, a menina é uma estudante dedicada e também teve o material comprado com o auxílio vindo do cartão.
Auxílio proporcionado pela Secretaria de Educação (SEE), o Cartão Material Escolar não somente mantém a criança na escola – significa, igualmente, inclusão.
Há ainda o Cartão Creche, que atende crianças de até 3 anos. Criado em 2020, o benefício é disponibilizado para o pagamento mensal a uma instituição privada, abrindo vagas complementares à rede pública do DF. Nada menos do que 15 mil vagas surgiram nos centros infantis após a criação do Cartão Creche, em 2020.
A MAIOR REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL DO BRASIL