Em evento, Ibaneis destaca crescimento da assistência social no DF: “O governo da obra social é também o da infraestrutura”

Governador destacou crescimento da assistência social no DF com benefícios como os cartões Vale Gás, Prato Cheio e DF Social

 

Em agendas políticas ao lado de aliados, o governador Ibaneis Rocha trouxe neste domingo (28), vários números que comprovam o trabalho que vem sendo feito pela assistência social em todo o Distrito Federal. O candidato à reeleição ao Palácio do Buriti listou ações do seu governo.

“Quando recebi o governo, a assistência social se resumia a entregar seis mil cestas básicas e só tinha 24 mil pessoas no DF Sem Miséria. Hoje, temos 60 mil famílias no Cartão Prato Cheio e vai subir para 80 mil. Criamos o DF Social pagando R$ 150 reais e atende 60 mil famílias. Criamos o Cartão Vale Gás, onde estamos ajudando 70 mil famílias por mês. Criamos assistência social de qualidade e agora precisamos avançar”, discursou Ibaneis Rocha.

Ainda segundo o emedebista, o DF não pode retroceder e voltar a viver tempos onde a população não era assistida. “Governar o DF não é para incompetente ou para frouxo não. Essa cidade passou quase dez anos sem ter um governante de verdade. Passamos um período em que não havia um projeto sequer, onde as pessoas mais carentes não eram atendidas, os programas sociais eram todos eles de pequena monta”, afirmou.

O governo da obra social é também o governo da infraestrutura. As 1,6 mil obras em andamento foram lembradas por Ibaneis nas agendas com aliados. “Estamos fazendo o maior programa de infraestrutura do DF. Ninguém sonhava que o túnel de Taguatinga sairia do papel, ele era esperado há 30 anos e a obra está lá rasgando o centro de Taguatinga. Meus amigos que moram no Riacho Fundo II e no Recanto das Emas esperavam, desde que as cidades foram criadas, o viaduto que nós estamos construindo e que vai começar a funcionar em setembro, com as pistas de baixo liberadas. Estamos duplicando a DF-250 e a DF-140”, enumerou Ibaneis.

 

Apoio aos servidores

Ibaneis buscou na memória que o DF viveu tempos difíceis para os servidores públicos, com atraso de salários e também de repasses para as empresas que atuam na administração pública.

“Nós trabalhamos muito para manter as contas em dia, e hoje as empresas que prestam serviço para o DF recebem em dia, o que não acontecia antigamente. Não existe risco de servidor público ficar sem receber salário, nos governos anteriores toda hora se falava nisso. Nós equilibramos as contas e sobrou dinheiro para fazermos investimentos. Na pandemia gastamos R$ 3 bilhões e mesmo assim construímos dez UBSs, reformamos outras duas e construímos sete UPAs”, explicou.

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