Obras em Santa Maria, Gama e Ceilândia vão gerar pelo menos 2 mil empregos
A gestão do Governador Ibaneis Rocha tem apostado nas Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADE) para gerar emprego e renda e atrair novos negócios para a capital federal. A aposta tem dado resultado: R$ 99,7 milhões em investimentos e projeção de pelo menos dois mil empregos gerados.
Esses investimentos nas ADEs – três em Ceilândia, uma em Santa Maria e uma no Gama – são resultado do empréstimo de 71 milhões de dólares feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com contrapartida de 30% do GDF naquele total. Tal valor tem permitido obras de pavimentação, drenagem, ciclovia, estacionamento, subestação de energia, paisagismo e praças. Todas são necessárias para que as cidades se desenvolvam e possam abrigar empresas de pequeno, médio e grande porte, como já tem acontecido.
O que são as ADEs?
“As ADEs são áreas de descentralização importantes porque levam às regiões administrativas espaços, equipamentos e possibilidades para que empreendedores possam instalar suas plantas empresariais, com os cuidados do GDF”
TRANSFORMAÇÕES
As obras transformaram a paisagem da ADE de Ceilândia, por exemplo, onde está em andamento a construção de ciclovias e praças e a pavimentação asfáltica. No Gama, a população aguardou por 20 anos a chegada da drenagem e da pavimentação asfáltica para o desenvolvimento do Setor de Múltiplas Atividades (SMA), chamado carinhosamente de AMA do Gama. Já em Santa Maria, a conclusão da subestação de energia do Polo JK vai permitir o desenvolvimento real da região, onde empresas funcionam até hoje com geradores a diesel.
Procidades
Todas essas benfeitorias nas ADEs fazem parte do Programa de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (Procidades), que tem como base quatro componentes: a parte de desenvolvimento institucional, com instrumentos e insumos para a secretaria gerir o Procidades, com funcionários, capacitação, computadores; o Plano Distrital de Atração de Investimentos (Pdai), que significa estudar o cenário e propor caminho para o desenvolvimento econômico no Distrito Federal baseado em vocações; o desenvolvimento das empresas que estão localizadas nas ADEs e, por fim, sua cadeia produtiva.