Em evento, setor produtivo agradece medidas adotadas por Ibaneis para fortalecer a economia

Desde 2019, o governo Ibaneis tem tomado várias medidas para fortalecer a economia. Com os programas de renegociação de dívidas lançados em 2020 e 2021, o DF vai receber, em 10 anos

O governador Ibaneis Rocha (MDB), recebeu agradecimentos por ter adotado medidas assertivas em prol do setor produtivo e da economia do Distrito Federal, em três anos e oito meses de gestão.

As decisões do governador foram lembradas durante a 37ª  edição do Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais (CNSE), realizada na noite desta quarta-feira (17), no Complexo Brasil 21.

“O comércio varejista da nossa cidade é um dos  que mais emprega e a gente vem sempre prestigiando a expansão desse setor, buscando a geração de emprego e renda. Tivemos um período duro de pandemia, mas a cidade e os comerciantes estavam preparados. A reabertura do comércio tem sido grande e acompanhamos um crescimento do setor, vendo a capacidade dos empresários se reinventarem”, afirma Ibaneis Rocha.

Desde 2019, o emedebista tem tomado várias medidas para fortalecer a economia. Com os programas de renegociação de dívidas lançados em 2020 e 2021, o DF vai receber, em 10 anos, um montante de R$ 4,1 bilhões. Os Refis I e Refis II, lançados em 2020 e 2021, contemplaram mais de 66 mil pessoas físicas e 19,9 mil pessoas jurídicas.

Foram implantados os programas Supera, Acredita e Avança DF do Banco de Brasília (BRB) que movimentaram R$ 12,3 bilhões em créditos para 282 mil clientes pessoas física e jurídica. A gestão também disponibilizou R$ 26 milhões em microcrédito para 1,7 mil microempreendedores (Prospera DF).

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Outras medidas adotadas foram a redução de ICMS para diferentes categorias e produtos, o fim da Difal e a transferência da Junta Comercial para o DF.

Presidente do Sindivarejista-DF, Sebastião Abritta elogiou o trabalho do governo Ibaneis durante a pandemia. “É um governador atuante em prol do setor produtivo. Ele lidou bem a pandemia, fez programas como o Supera DF, tivemos o parcelamento de impostos, o Refis, e tudo isso deu fôlego para as empresas. E o DF tem um canteiro de obras, que tem gerado empregos. O comércio fica pujante quando a construção pública e a privada tomam essa dimensão”, pontua.

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