Graças a parceria digital com o Flamengo, a base de clientes do banco atingiu 4,7 milhões
Com uma agenda forte de parcerias, o Banco de Brasília (BRB) pode realizar ainda este ano uma oferta inicial de ações. Isso porque a institutição fechou o terceiro trimestre com lucro de R$ 122 milhões, com 3,6% de alta anual.
Atualmente, a base de clientes do banco atingiu 4,7 milhões, graças a parceria digital com o Flamengo, que atende por aproximadamente 3 milhões de utilizador.
Nos lucros financeiros do BRB, está a carteira de crédito que aumentou para 35,3% em um ano, com o valor de R$ 25, 455 bilhões. Mesmo com esse resultado, a margem financeira desceu para 5,9%, a R$ 561 milhões, influenciada pelo aumento nos custos de captação.
Com as carteiras com potencial maior de financiamento imobiliário (R$ 5,449 bilhões), com meio prazo maior, e consignado (R$ 11,922 bilhões), que tem teto de juros, o BRB tem uma lentidão. Já na parte dos casos inadimplentes, foi de 2,16%, de 3,12% no primeiro trimestre e 1,48% no ano anterior.
Em comparação a setembro de 2021, hoje, num espaço macroeconômico contrário, o banco vem com ajustes nas concessões. No setor de cartões de crédito, o número de unidades vem reduzindo há três trimestres, parando em 614,7 mil em junho.
Os números positivos fazem com que o BRB amplie a sua carteira de parcerias, e logo, deve anunciar as seguradoras vencedoras do leilão que devem operar no seu balcão, além de um acordo com o Banco do Estado de Sergipe (Banese).
“O Banco de Brasília (BRB), anunciará em breve as seguradoras que operarão nos seu balcão e, também, anunciaremos o acordo com o Banese”, destaca o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.