Ibaneis quer transformar DF em polo logístico e de integração entre estados

Fala ocorreu durante Fórum de Governadores, nesta sexta-feira, na cidade de Rio Quente (GO)

O governador Ibaneis Rocha destacou a vocação do Distrito Federal como polo logístico e de integração de todo o país durante sua participação no Fórum de Governadores do Consórcio Brasil Central. A fala ocorreu em evento no Rio Quente Resorts, na cidade de Rio Quente (GO).

Ibaneis Rocha foi o primeiro governador a discursar ao lado de seus pares de Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins, e diante de uma plateia formada por senadores, deputados federais, prefeitos e secretários de Estado.

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O governador do DF citou a característica de cidade administrativa da capital e sua qualidade como ponto central para ligar o país.

“Nós temos avançado muito na questão do hub de logística e temos feito muitas ações importantes para que o Distrito Federal passe a se desenvolver naquilo que é, para nós, o maior ponto de crescimento. O Distrito Federal foi criado pelo nosso querido Juscelino Kubitschek com o ponto de união do Brasil”, disse o chefe do Executivo, ao lembrar da conectividade do DF com as demais regiões.

Conexão que tem sido feita nas malhas aérea e rodoviária, lembra Ibaneis. “Tivemos a redução do querosene de aviação, propiciando diversos novos voos nacionais e internacionais para o DF. Temos que encontrar cada vez mais uma característica de empregabilidade para uma população que cresce a todo momento”, complementou, ao citar também a ligação com o entorno de Goiás – parceiro na saúde e no transporte – e Minas Gerais.

Ainda de acordo com Ibaneis, Brasília é uma cidade totalmente diferente daquilo que se pensa do ponto de vista do desenvolvimento econômico e isso tem que ser entendido por toda a população do Brasil. “O grande desafio hoje é exatamente essa consolidação no sentido de ser uma pujança, mas limitada ao seu território doado por Goiás, mas o território é pequeno e nós temos pouca capacidade de áreas de desenvolvimento. Por isso a necessidade da manutenção do Fundo Constitucional, que nos sustenta”, finalizou.

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