Crédito do Prato Cheio chega a quase 40 mil famílias

Os mais de 6 mil novos beneficiários incluídos neste mês devem retirar os cartões nas agências do BRB a partir de 7 de fevereiro, já com o crédito

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) creditou, na tarde desta segunda-feira (31), o Cartão Prato Cheio para cerca de 40 mil famílias do Distrito Federal. O crédito de R$ 250 foi feito diretamente na conta de cada uma delas e já está disponível para utilização.

No entanto, dessas, 6,8 mil novas inclusões ocorreram neste mês. Para aquelas que ainda não têm o cartão, a orientação é que retirem na agência do BRB indicada durante a solicitação, a partir de 7 de fevereiro. É importante citar que, nesta data, o crédito de R$ 250 já estará disponível para cada uma delas.

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Neste mês, o programa contou com um investimento de R$ 9.993.500.

“Apenas nesses dois últimos dias, a secretaria realizou o pagamento de três benefícios. Na sexta-feira (28), creditamos o Cartão Gás e, hoje, quase  simultaneamente, foram pagos o DF Social e o Prato Cheio”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.

No fim do ano passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) aperfeiçoou a gestão do Cartão Gás e do Prato Cheio, ao instituir os dois programas como política de Estado, o que deu a ambos um caráter permanente.

Prato Cheio

O Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser levadas em domicílio apenas em caráter emergencial.

Para solicitar o benefício, é preciso agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo site da Sedes ou pelo telefone 156, opção 1.

Têm direito ao benefício cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes.

A prioridade é para as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, bem como aquelas que têm na composição pessoas com deficiência (PCDs) ou idosas. Também é priorizado o atendimento a pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição.

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