Com a redução dos casos, os leitos devem ser desativados, a partir de 26 de setembro
Graças ao empenho do secretário de Saúde, Francisco Araújo Filho, o Distrito Federal registra cada vez menos casos de pessoas infectadas pela Covid-19. Na última terça (1/9) foram registradas 230 leitos na UTI. No total, foram disponibilizadas 719 vagas. A rede pública de saúde da capital se preveniu antes mesmo da pandemia causada pelo novo Coronavírus.
Os dados positivos são reflexos dos resultados de um trabalho cauteloso e bem planejado do Governo do Distrito Federal e a Secretaria de Saúde. Com a redução dos casos, os leitos devem ser desativados, a partir de 26 de setembro. Essa ação deve ser executada seguindo um cronograma e de forma gradativa.
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De acordo com a Secretaria da Saúde, os leitos serão aproveitados para reforçar o sistema de atendimento público. “A desmobilização dos leitos de UTI especificamente para pacientes de Covid-19 não será rápida nem abrupta. Será feita com bom planejamento e criteriosamente” explica Olavo Muller, secretário-adjunto de Assistência à Saúde.
O primeiro caso de Coronavírus no DF foi em 07 de março. Entretanto, já havia hospitais preparados para lidar com o incidente. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), por exemplo, foi disponibilizado um andar inteiro apenas para o tratamento da doença.
E as ações de combate ao vírus continuaram. No Mané Garrincha foram construídos os hospitais de campanha com 197 leitos. E ainda 80 leitos de UTI da Polícia Militar. Ao todo, são 27 unidades de saúde. Ações são reflexos do trabalho do Secretário Francisco Araújo Filho.
Esses resultados mostram o quanto o governo foi assertivo em suas decisões junto ao GDF.
COMPARATIVOS
A 19ª edição semanal do Boletim Codeplan Covid-19 mostra que o DF ocupa a antepenúltima (25ª) posição no ranking da taxa de letalidade entre os estados, em 16/08, com 1,53% dos casos confirmados vindo a óbito, atrás apenas de Roraima (1,39%) e Tocantins (1,34%).