Além do valor de R$ 150 do Primeira Infância, a nova versão do programa prevê R$ 50 do Benefício Variável Familiar, para famílias com crianças de 7 a 18 anos e mulheres grávidas
Gerido no DF pela Secretaria de Desenvolvimento Social, o programa Bolsa Família (PBF) começa a pagar, a partir da parcela deste mês, o acréscimo de R$ 50 para famílias com gestantes, indivíduos com 7 anos ou mais e adolescentes entre 12 e 18 anos incompletos.
Com o nome de Benefício Variável Familiar, o valor do programa soma-se aos R$ 600 mensais pagos às famílias, assim como o adicional mensal de R$ 150 por criança de até 6 anos (Benefício Primeira Infância), creditado desde março deste ano.
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De acordo com dados do Cadastro Único, no Distrito Federal, cerca de 88 mil famílias beneficiárias do PBF são elegíveis a receber o acréscimo de R$ 50. No entanto, o novo benefício é incorporado ao Bolsa Família de forma diferente.
Beneficiários
Conforme detalha o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, enquanto o Benefício Primeira Infância é multiplicado pelo número de crianças da família que estiverem na faixa etária de até 7 anos incompletos, o Variável Familiar paga R$ 50 uma única vez no mês para as famílias com crianças mais velhas, adolescentes e/ou mulheres grávidas.
Podem receber o benefício do PBF as famílias com renda per capita dentro da condição de pobreza ou de extrema pobreza – considera-se para isso a renda mensal máxima de R$ 218 por pessoa da família.
É preciso estar com os dados atualizados no Cadastro Único. Os beneficiários devem manter crianças e adolescentes na escola e fazer o acompanhamento pré-natal (no caso de gestantes), além de todos serem obrigados a ter as carteiras de vacinação atualizadas.