Na corda bamba, Paulo Octávio entra na mira do TRE e pode ficar fora da disputa

Paulo Octávio recebeu três ações com pedidos de impugnação, em menos de uma semana

Após o fim do prazo para registro de candidaturas, que aconteceu no último dia 16 de agosto, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) passou a receber as contestações aos registros de candidaturas.

Somente o empresário e candidato ao governo, Paulo Octávio (PSD) recebeu três ações com pedidos de impugnação, em menos de uma semana.

Sem saber, se vai ou se fica, o que resta para P.O, é a justiça eleitoral, que tem até o dia 12 de setembro, prazo máximo estipulado pelo TRE, para julga-lo. O resultado pode ser acompanhado pelo portal “DivulgaCand

As impugnações contra P.O

Em um dos pedidos de impugnação, P.O não poderia concorrer a um cargo público, visto que foi condenado “por ato doloso de improbidade que importou em dano ao erário e enriquecimento ilícito”.

Já nas outras peças remetidas ao TRE, a impugnação contra o ex-vice-governador é baseada em contratos de locação de imóveis que o empresário alugou a cinco secretarias, a qual o empresário é administrador.

Conforme a legislação, os candidatos a presidente, vice-presidente, governador e vice-governador devem, seis meses antes das eleições, se desincompatibilizar das funções de direção ou administração em empresa que mantenha contrato de execução de obras, prestação de serviços ou de fornecimento de bens com o Poder Público. Segundo as alegações dos impugnantes, Paulo Octávio não cumpriu essa regra.

A DEFESA

Mesmo com todas  as cartas jogadas na mesa, expondo o histórico do candidato, a defesa diz que Paulo Octávio “segue com todos os direitos políticos resguardados e protegidos, apto, portanto, ao pleito que se aproxima.

Porém, enquanto não houver uma descisão da justiça eleitoral, Paulo Octávio segue como candidato

 

 

 

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